Na década de 80, ele era um craque do São Paulo. Invejado por todos,
ganhava bem e vivia cercado de mulheres. Ao lado de Silas e Muller,
formava os famosos
"Menudos do Morumbi". Primeiro a mídia mostrou que foi Muller quem
perdeu tudo. Agora ele se restabeleceu em um padrão de vida bem mais
modesto como comentarista esportivo.
Sidney casou, teve três filhos, separou e hoje vive sozinho com a
maior dificuldade para pagar um aluguel de R$ 500 em uma casa de dois
cômodos, na periferia de São Paulo.
Quitou um dos meses que deve com o último cachê que ganhou no Showball como técnico, emprego que infelizmente perdeu.
Uma fonte que trabalha dentro do São Paulo disse que o clube tenta
ajudar Sidney. Deu um título de sócio e dá um cachê quando ele tem
condições físicas de jogar no time dos associados. Mas o problema é mais
sério do que se pensa: tudo que ganha gasta no meio do caminho com
bebidas.
E a mesma fonte disse que ele às vezes alia a bebida a algum outro
tipo de vício: porque fica totalmente descontrolado nas horas em que faz
uso das supostas substâncias ilícitas.
Ver um ex-craque vivendo de favores, devendo aqui e ali, não ter
dinheiro, às vezes para comer, é muito triste. Situação que nenhum ser
humano merece.
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