terça-feira, 28 de agosto de 2012

Justiça determina e Marcelo Mingone terá de "engolir" Assembleia de Sócios no Guarani

Campinas, SP, 28 (AFI) – Não adiantou o presidente biônico do Guarani, Marcelo Mingone, protelar. Na tarde desta segunda-feira, o juiz de direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Campinas, Renato Siqueira de Pretto, proferiu, em caráter definitivo, decisão favorável à realização da Assembleia Extraordinária dos associados do clube.


Dessa forma, Mingone será obrigado a publicar o edital de convocação para a Assembleia, com data que será definida pelos associados, e que deverá acontecer na sede do clube. Por ter caráter definitivo, o dirigente não terá mais direito a liminares e estará sujeito a pena em caso de desobediência.
A Assembleia Extraordinária terá em pauta uma avaliação da administração do presidente do Conselho Deliberativo, Antônio Sagula, e a possível destituição do mesmo. A decisão, segundo o juiz, garante o legítimo direito dos associados, derivado do Estado Democrático de Direito adotado pelo Brasil.
Presidente biônico não quer assembleia
Estranhamente o presidente eleito de forma não democrática Marcelo Mingone vem se esforçando mais para que Sagula não seja destituído do que para organizar o clube. Administrativamente, Mingone vem efetuando apenas os pagamentos básicos, mas, assim como seus antecessores, está deixando a dívida do Guarani crescer assustadoramente, não honrando nenhum compromisso judicial.
Assim como na gestão do presidente destituído Leonel Martins de Oliveira, Sagula, na qualidade de presidente do Conselho Deliberativo, vem sendo um serviçal de Mingone não exercendo o principal de sua função que é fiscalizar a diretoria executiva.
 
 
Agência Futebol Interior

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